Na aula do dia 30 de Outubro de 2008, fizemos a planificação da apresentação dos trabalhos em curso, estes vão ser apresentados entre o dia 4 de Novembro e 6 de Novembro.
grupo 1: Ana Heliodoro
tema: Vestuário
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: Power point
grupo 2: Ana Marcão e Vanessa Rosa
tema: Habitações
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 3: Ana Metrogos, Sofia Aires, Deborah Piscopello e Tânia Parreira
tema: Vestuário e actividades lúdicas
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: retrprojector
grupo 4: Ana Ferreira, Vanessa Lopes e Andreia Caeiro
tema: Aos 60
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 5: Ctarina Roques
tema: Evolução da Praça do Geraldo
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 6: Cátia Rainha e Patricia Cebola
tema: Praça do Geraldo
data: 4 de Novembro
forma de apresentação: pwer point
grupo 7: Fábio Mágno
tema: profissões dos anos 60
data: 6 de Novembro
forma de apresentação: pwer point
grupo 8: Marta Heliodoro
tema: namoros e casas antigas
data: 4 de Novembro
forma de apresentação: suporte escrito
grupo 9: Raquel Abadia e Rita Martins
tema: higiéne
data:4 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 10: Susana Pires e Vânia Rainha
tema: religião de évora e Penamacor
data: 4 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 11: Tânia Mauricio e Vânia Batista
tema: musica
data: 4 de Novembro
forma de apresentação: power point
grupo 12: Tiago Oliveira
tema: anos 60
data: 4 de Novembro
forma de apresentação: power point
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Sociedade Uniao Eborense
No âmbito da disciplina de Animação Sociocultural fomos com o professor António Cravo visitar a Sociedade Uniao Eborense em que aprendemos muitas coisas.
Lá tivemos uma conversa com o Sr. Luz.
Resumo desta nmesma aula:
A Sociedade União Eborense foi fundada em Julho de 1839 por D. Maria 2ª. Nesse tempo era chamada “Sociedade Civilizada União Eborense”, mas em 1862 passou a chamar-se “Sociedade União Eborense” tal como é hoje. Esta sociedade foi criada com o objectivo de proporcionar tertúlias entre o Clero, a Nobreza e Militares com o fim de falarem sobre os problemas sociais que não podiam ser falados fora de uma Sociedade.
A maior parte de sócios desta Sociedade eram lavradores, agricultores e militares, mas estes só foram aceites a partir de 1900.
Esta sociedade era animada com Orquestras e a forma mais usada para se divertirem era a ouvir musica, a ler, a tocar piano, e em tempos antigos chegou mesmo a haver aulas de teatro.
Há noite, os serões acabavam com uma ceia.
*Integravam-se os Republicanos, Monárquicos, Liberais e Progressistas no aspecto politico.
*Muitos dos vereadores da Câmara Municipal de Évora foram sócios da sociedade.
*As farmácias e os barbeiros eram os pontos de encontro e de convívio em todo o país, antes da criação das Sociedades recreativas e artísticas.
*A Sociedade admitia senhoras, mas havia uma altura que as mulheres só podiam entrar acompanhadas pelos maridos, só em épocas festivas.
*Na Sociedade, a partir dos anos 60 tornou-se mais fechado o convívio.
*Existem cerca de 40 sócios que deram o seu nome a ruas da cidade de Évora, havendo alguns entre eles que não eram Eborenses.
*Actualmente a sociedade é frequentada por cerca de 15 sócios que a frequentam durante o dia, com o horário de abertura às 14h e com encerramento às 21h.
Lá tivemos uma conversa com o Sr. Luz.
Resumo desta nmesma aula:
A Sociedade União Eborense foi fundada em Julho de 1839 por D. Maria 2ª. Nesse tempo era chamada “Sociedade Civilizada União Eborense”, mas em 1862 passou a chamar-se “Sociedade União Eborense” tal como é hoje. Esta sociedade foi criada com o objectivo de proporcionar tertúlias entre o Clero, a Nobreza e Militares com o fim de falarem sobre os problemas sociais que não podiam ser falados fora de uma Sociedade.
A maior parte de sócios desta Sociedade eram lavradores, agricultores e militares, mas estes só foram aceites a partir de 1900.
Esta sociedade era animada com Orquestras e a forma mais usada para se divertirem era a ouvir musica, a ler, a tocar piano, e em tempos antigos chegou mesmo a haver aulas de teatro.
Há noite, os serões acabavam com uma ceia.
*Integravam-se os Republicanos, Monárquicos, Liberais e Progressistas no aspecto politico.
*Muitos dos vereadores da Câmara Municipal de Évora foram sócios da sociedade.
*As farmácias e os barbeiros eram os pontos de encontro e de convívio em todo o país, antes da criação das Sociedades recreativas e artísticas.
*A Sociedade admitia senhoras, mas havia uma altura que as mulheres só podiam entrar acompanhadas pelos maridos, só em épocas festivas.
*Na Sociedade, a partir dos anos 60 tornou-se mais fechado o convívio.
*Existem cerca de 40 sócios que deram o seu nome a ruas da cidade de Évora, havendo alguns entre eles que não eram Eborenses.
*Actualmente a sociedade é frequentada por cerca de 15 sócios que a frequentam durante o dia, com o horário de abertura às 14h e com encerramento às 21h.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Quartos
Quartos:
A minha cama era partilhada também com os meus irmãos, era uma encherga feita de boinho, lá deitávamo-nos os três, tapados com sacas e com mais algumas coisas que se arranjavam.
A roupa guardava-se num guarda-fato e lá punha-se alfazema para perfumar e afastar as traças da roupa. Ao lado da cama estava a banquinha de cabeceira que era onde se punha o candeeiro a petróleo quando se ia deitar e guardar o bacio. No quarto estava também um lavatório de ferro que era onde fazíamos a higiene de manha. Neles havia uma bacia, um jarro, um balde e uma pequena toalha. Tínhamos uma cama para 4/5 pessoas e se havia bebés dormiam com os pais.
A minha cama era partilhada também com os meus irmãos, era uma encherga feita de boinho, lá deitávamo-nos os três, tapados com sacas e com mais algumas coisas que se arranjavam.
A roupa guardava-se num guarda-fato e lá punha-se alfazema para perfumar e afastar as traças da roupa. Ao lado da cama estava a banquinha de cabeceira que era onde se punha o candeeiro a petróleo quando se ia deitar e guardar o bacio. No quarto estava também um lavatório de ferro que era onde fazíamos a higiene de manha. Neles havia uma bacia, um jarro, um balde e uma pequena toalha. Tínhamos uma cama para 4/5 pessoas e se havia bebés dormiam com os pais.
Cozinha
Cozinha:
Na cozinha tínhamos uma chaminé onde fazíamos lumes para cozinhar em trepes nas caçarolas de barro e quando era cozido á Portuguesa era numa panela de barro. Ficava delicioso.
Havia uma pequena mesa e bancos de madeira, quando a mesa não chegava os mais pequenos sentavam-se no chão em cima de uma saca com o prato nas pernas e assim é que eles comiam.
Na cozinha havia ainda um pial de cimento que era onde se arrumava a loiça, mas não era para todas as pessoas. Os talheres eram de alumínio e alguns de ferro.
Como não havia frigoríficos os alimentos eram guardados nas salgadeiras. Não havia luz então utilizávamos lamparinas e candeeiros a petróleo.
Havia uma pequena mesa e bancos de madeira, quando a mesa não chegava os mais pequenos sentavam-se no chão em cima de uma saca com o prato nas pernas e assim é que eles comiam.
Na cozinha havia ainda um pial de cimento que era onde se arrumava a loiça, mas não era para todas as pessoas. Os talheres eram de alumínio e alguns de ferro.
Como não havia frigoríficos os alimentos eram guardados nas salgadeiras. Não havia luz então utilizávamos lamparinas e candeeiros a petróleo.
como eram as casas ha 50 anos atras?
Como eram as casas há 50 anos atrás?
As casas por fora eram pintadas de branco e a parte de baixo, o rodapé era azul ou amarelo. As casas tinham uma porta e uma janela e também tinham umas grandes chaminés.
Não havia água canalizada, as pessoas tinham que lavas a roupa em tanques e a loiça em alguidares. Íamos buscar água aos poços.
Íamos deitar o lixo a estrumeiras e o lixo antes de ir para as estrumeiras era posto em caixotes de lata e estavam á porta, hoje em dia ainda há pessoas mais antigas que fazem isso. As portas da rua eram de madeira e tinham postigos, estas portas eram umas meias portas porque entrava a luz do dia, como não havia electricidade.
As casas por fora eram pintadas de branco e a parte de baixo, o rodapé era azul ou amarelo. As casas tinham uma porta e uma janela e também tinham umas grandes chaminés.
Não havia água canalizada, as pessoas tinham que lavas a roupa em tanques e a loiça em alguidares. Íamos buscar água aos poços.
Íamos deitar o lixo a estrumeiras e o lixo antes de ir para as estrumeiras era posto em caixotes de lata e estavam á porta, hoje em dia ainda há pessoas mais antigas que fazem isso. As portas da rua eram de madeira e tinham postigos, estas portas eram umas meias portas porque entrava a luz do dia, como não havia electricidade.
Alimentação
Alimentação:
Muitas vezes não tinha nada para comer, a não ser bolotas cozidas e sardinhas; uma sardinha era para 4 ou 5 pessoas, não é como agora que 4/5 sardinhas come uma pessoa. A vida era muito dura nesse tempo.
Comi muitas açordas, pão com azeitonas e quando não havia, comia pão seco com bolotas.
Quando fui para a Guiné lá davam-me uma lata de conservas de 48 em 48 horas. Passávamos por sítios que a água nos dava á cintura e quando levávamos comida acabava-se por estragar tudo e tínhamos que a comer estragada. Sofri muito.
Por ano matava-se um porco e era pago em empreitadas de colher o mato aos patrões.
Muitas das vezes o comer não se podia comer todo ao almoço, tinha que sobrar para o jantar porque não havia mais. A minha mãe não tinha praticamente nada para me dar a mim e aos meus irmãos o que comer, era uma miséria muito grande.
Tive dias de trabalhar e não haver nada para comer, senão uma refeição e pequena, era só para se ir passando o tempo.
Vestuário
Vestuário:
Antigamente não se usavam um par de sapatos finos mas sim os do trabalho que serviam para todas as ocasiões.
Cheguei a ir a bailes e festas com umas botas de borracha, não só uma vez mas varias vezes.
A roupa ficava a secar durante a noite para no dia a segui a levarmos novamente para o trabalho, ficava junto a um lume de chão, no outro dia estava a cheirar a fumo que mal se podia vestir, mas éramos obrigados a vesti-la assim.
A roupa era passada com um ferro a carvão ou a brasas
Dormíamos com ceroulas, só coisas velhas. Vestíamos quase sempre a mesma roupa.
Antigamente não se usavam um par de sapatos finos mas sim os do trabalho que serviam para todas as ocasiões.
Cheguei a ir a bailes e festas com umas botas de borracha, não só uma vez mas varias vezes.
A roupa ficava a secar durante a noite para no dia a segui a levarmos novamente para o trabalho, ficava junto a um lume de chão, no outro dia estava a cheirar a fumo que mal se podia vestir, mas éramos obrigados a vesti-la assim.
A roupa era passada com um ferro a carvão ou a brasas
Dormíamos com ceroulas, só coisas velhas. Vestíamos quase sempre a mesma roupa.
Trabalho
Entrevista a Sr. Horácio Agostinho
Trabalho:
“ Comecei a trabalhar, a guardar porcos com apenas 7 anos e andava descalço.
Trabalhei numa cooperativa onde fui chefe de uma, mas trabalhava como os meus outros companheiros, não era por ser chefe que não trabalhava, isso é hoje que os chefes não trabalham quase nada. Nesse tempo ganhava 5 contos por mês.
Trabalhei á de um lavrador, tinha aguentar, o que ele quisesse que eu fizesse tinha que fazer senão era despedido e mesmo assim fui despedido só por ter pedido um aumento no ordenado. Foi um tempo que eu nem me quero lembrar.
Quando chegávamos do trabalho tínhamos que ir buscar água a um poço, tínhamos que ir roubar lenha para se poder fazer a comida e lavar a roupa á noite.
Quando comecei a trabalhar junto do meu pai, de Inverno, levava uma saca nas costas para não me molhar tanto e umas engorras de saca nos pés, para não me molhar ainda mais. Havia ainda uma samarra de pele de ovelha mas não era para todos porque não havia dinheiro para se comprar.
A primeira vez que calcei um par de sapatos tinha 11 anos, andava com o meu pai nas carvoarias. Quando passei a ser adulto comecei a tirar cortiça e a fazer o carvão, de dia trabalhava 8horas e de noite trabalhava mais 8horas, a guardar o carvão.
Andei a ceifar desde o nascer até ao por do Sol.
Trabalho:
“ Comecei a trabalhar, a guardar porcos com apenas 7 anos e andava descalço.
Trabalhei numa cooperativa onde fui chefe de uma, mas trabalhava como os meus outros companheiros, não era por ser chefe que não trabalhava, isso é hoje que os chefes não trabalham quase nada. Nesse tempo ganhava 5 contos por mês.
Trabalhei á de um lavrador, tinha aguentar, o que ele quisesse que eu fizesse tinha que fazer senão era despedido e mesmo assim fui despedido só por ter pedido um aumento no ordenado. Foi um tempo que eu nem me quero lembrar.
Quando chegávamos do trabalho tínhamos que ir buscar água a um poço, tínhamos que ir roubar lenha para se poder fazer a comida e lavar a roupa á noite.
Quando comecei a trabalhar junto do meu pai, de Inverno, levava uma saca nas costas para não me molhar tanto e umas engorras de saca nos pés, para não me molhar ainda mais. Havia ainda uma samarra de pele de ovelha mas não era para todos porque não havia dinheiro para se comprar.
A primeira vez que calcei um par de sapatos tinha 11 anos, andava com o meu pai nas carvoarias. Quando passei a ser adulto comecei a tirar cortiça e a fazer o carvão, de dia trabalhava 8horas e de noite trabalhava mais 8horas, a guardar o carvão.
Andei a ceifar desde o nascer até ao por do Sol.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Saida de campo à Sociedade Harmonica Eborense
No dia 17 de Outubro de 2008, no âmbito da disciplina de Animação Sociocultural cujo professor é o Dr. AntóniaoCravo, fomos á Sociedade Harmonica Eborense.
Na Sociedade tivémos um guia que se chamava Nuno, com ele visitámos as instalações e tivémos uma explicação de como funcionava a Sociedadade.
Gostei da saida e espero fazer mais como esta.
Na Sociedade tivémos um guia que se chamava Nuno, com ele visitámos as instalações e tivémos uma explicação de como funcionava a Sociedadade.
Gostei da saida e espero fazer mais como esta.
Haiku
Na aula de área de integração, dia 15 de Outubro, o professor Jose Chorão propos-nos um "Haiku" que tinha como objectivo, falarmos sobre a natureza com tres pequenos versos que "saissem" do nosso inconsciente.
1- Pousa sobre a terra molhada
e deixando a sua marca
esvuáça sobre a paisagem (pássaro)
ASS: Sofia Aires
2- Ondas azuis
vêm e vão
grandes, pequenas, elas são
ASS: Ana Ferreira
3- Observa os vastos terrenos cobertos de orvalho, em fevereiro
como que a reter esta pureza fosse o primeiro
lembra-te, para ser grande sê inteiro
ASS: Catarina Roques
4- Rosa com espinhos
vermelho como o sangue
selvagem como ervas daninhas
ASS: Tania Mauricio
5- Um floco de neve
caí suavemente
nos galhos de uma arvore
ASS: Vânia Rainha
6- As folhas da natureza
Voando ao sabor do vento
principiando o Outono
ASS: Susana Pires
7- Está um dia nublado
fresco e humido o
dia parece estar triste
ASS: Patricia cebola
8- O vento faz balançar
as flores do meu jardim
que tem petelas de cetim
ASS: Cátia Rainha
9- O céu escurece
a noite aparece
o medo cresce
ASS: Rita Martins
10- A chuva caí
na flor a terra
e o vento as petelas leva
ASS: Marta Heliodoro
1- Pousa sobre a terra molhada
e deixando a sua marca
esvuáça sobre a paisagem (pássaro)
ASS: Sofia Aires
2- Ondas azuis
vêm e vão
grandes, pequenas, elas são
ASS: Ana Ferreira
3- Observa os vastos terrenos cobertos de orvalho, em fevereiro
como que a reter esta pureza fosse o primeiro
lembra-te, para ser grande sê inteiro
ASS: Catarina Roques
4- Rosa com espinhos
vermelho como o sangue
selvagem como ervas daninhas
ASS: Tania Mauricio
5- Um floco de neve
caí suavemente
nos galhos de uma arvore
ASS: Vânia Rainha
6- As folhas da natureza
Voando ao sabor do vento
principiando o Outono
ASS: Susana Pires
7- Está um dia nublado
fresco e humido o
dia parece estar triste
ASS: Patricia cebola
8- O vento faz balançar
as flores do meu jardim
que tem petelas de cetim
ASS: Cátia Rainha
9- O céu escurece
a noite aparece
o medo cresce
ASS: Rita Martins
10- A chuva caí
na flor a terra
e o vento as petelas leva
ASS: Marta Heliodoro
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Área de expressão/ novidades
Na aula 24/25 do dia 16 de Outubro de 2008, a professora de Área de Expressão, Drª Fátima Pombinho veio á nossa aula falar-nos de uma saída de campo que vamos fazer ao Museu do Artesanato em Évora no dia 3 de Novembro.
Esta saída de campo tem como objectivo vermos o Artesanato nos anos 60.
Esta saída de campo tem como objectivo vermos o Artesanato nos anos 60.
As Entrevistas
O obejctivo desta aula foi ouvir a turma toda sobre o trabalho em curso; o que vamos fazer. quem vamos entrevistar, sobre o que vamos falar, o que temos em mente e quando pensamos em fazer a entrevista.
Elementos do grupo:
Vanessa Lopes
Ana Ferreira
Andreia Caeiro
O meu grupo tem como objctivo fazer uma entrevista sobre Évora Antiga nos anos 60.
Elementos do grupo:
Vanessa Lopes
Ana Ferreira
Andreia Caeiro
O meu grupo tem como objctivo fazer uma entrevista sobre Évora Antiga nos anos 60.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
O que é a Etnografia?
Etnografia vem dos vocábulos gregos, “etnos”- povo e “grápho”-descrever. Descreve um povo, é uma tarefa simples mas muito complexa.
A etnografia é o método utilizado pela antropologia na coleta de dados. Baseia-se no contacto inter-subjectivo entre o antropólogo e o seu objecto, seja ele de qualquer outro grupo social sob qual o recorte analítico seja feito.
A etnografia é o método utilizado pela antropologia na coleta de dados. Baseia-se no contacto inter-subjectivo entre o antropólogo e o seu objecto, seja ele de qualquer outro grupo social sob qual o recorte analítico seja feito.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Obectivos do blog
Os obejectivos do blog são:
* relatar o que se vai passar nas aulas
* os trabalhos a decorrer
* e as minhas opiniões.
* relatar o que se vai passar nas aulas
* os trabalhos a decorrer
* e as minhas opiniões.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Relatória da saida de campo
no dia 30 de Setembro de 2008, pelas 14h20m saimos da escola em direcção á biblioteca pública de évora com o objectivo de fazermos o cartão de leitor!
Foi a primeira saida de campo que fizemos no âmbito da disciplina de Área de Estudo da Comunidade com o Professor Luís de Jesus Palma.
Foi um boa saida embora alguns nao tivessem feito o cartão de leitor, porque nao tinham o bilhete de identidade ou cartão de estudante!
O primeiro passo foi dado na escola onde preenchi um formulário de cartão de leitor.
Depois seguimos para a biblioteca onde estivemos numa sala com um funcionária a fazer o cartão de leitor!
gostei desta visita e espero fazer mais como esta! foi intressante embora tivesse um pouco de calor e tivémos que ir a pé!
Vanessa Lopes
Foi a primeira saida de campo que fizemos no âmbito da disciplina de Área de Estudo da Comunidade com o Professor Luís de Jesus Palma.
Foi um boa saida embora alguns nao tivessem feito o cartão de leitor, porque nao tinham o bilhete de identidade ou cartão de estudante!
O primeiro passo foi dado na escola onde preenchi um formulário de cartão de leitor.
Depois seguimos para a biblioteca onde estivemos numa sala com um funcionária a fazer o cartão de leitor!
gostei desta visita e espero fazer mais como esta! foi intressante embora tivesse um pouco de calor e tivémos que ir a pé!
Vanessa Lopes
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